🇬🇧Christie Matheson is the author of “Plant the Tiny Seed”, "Tap The Magic Tree" and "Touch the Brightest Star", picture books that invite the child to interact so that the storyline can develop. You can find her on Instagram at @christiematheson.
How would "once upon a time, there was a little girl called Christie” go? What story would it tell us?
She spent countless hours reading and reading (and re-reading, and re-reading) her favourite books. She also loved to be outside, picking flowers, climbing trees, kicking a soccer ball, or exploring any path she saw leading into a garden or the woods.
How did you find yourself in the pages of picture books?
Picture books have always been my favourite art form. But when my own children came along, I began to understand even more deeply how beautiful and wonderful reading picture books together can be. And as I watched how my then-one-year-old interacted with books and nature, the idea for my first picture book, “Tap the Magic Tree”, developed.
When you create a story, do you ever try to transform the little child who will listen to your words and delight themselves with your illustrations? If so, how and what is your main purpose?
I wouldn't say that I try to transform anyone, but yes of course I would like to delight readers. I hope readers come away from reading my picture books feeling entertained and satisfied, and perhaps with a little more curiosity about and love for nature.
If you could choose any existing book, which one would you have liked to have written/illustrated yourself?
“Charlotte's Web” or “Ramona Quimby, Age 8”. Perfection.
If given the chance, who would you hug today?
My children, always. (I already have and will again and again.) I cannot get enough of hugging them!
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🇵🇹Christie Matheson é a autora de “Plant the Tiny Seed”, "Tap The Magic Tree" e "Touch the Brightest Star", livros que convidam as crianças a interagir para levar a história a desenvolver-se. Podem encontrá-la no Instagram em @christiematheson.
Como seria o "Era uma vez uma menina chamada Christie”? Que história nos contaria?
Ela passava inúmeras horas a ler e a ler (e a reler, e a reler) os seus livros preferidos. Ela também adorava estar no exterior, a apanhar flores, escalar árvores, chutar uma bola de futebol, ou a explorar qualquer caminho que servisse de acesso a um jardim ou a um bosque.
Como foste parar às páginas de um livro infantil?
Os livros ilustrados sempre foram a minha forma de arte preferida. Mas quando os meus próprios filhos nasceram, comecei a compreender ainda mais profundamente quão belo e maravilhoso pode ser ler livros ilustrados juntos. E enquanto observava como o meu filho de então um ano interagia com os livros e a natureza, desenvolveu-se a ideia do meu primeiro livro ilustrado, "Tap the Magic Tree”.
Quando crias uma história, tentas transformar a criança que vai ouvir as tuas palavras? Se sim, de que forma e qual o teu principal propósito?
Eu não diria que tento transformar alguém, mas sim, claro, gostaria de encantar os leitores. Espero que os leitores se sintam entretidos e satisfeitos depois de ler os meus livros ilustrados, e talvez com um pouco mais de curiosidade e amor pela natureza.
Dada a possibilidade de escolher qualquer um, que livro gostarias de ter escrito e ilustrado?
“Charlotte's Web” e “Ramona Quimby, Age 8”. Perfeição.
Se pudesses, a quem darias um abraço apertado hoje?
Aos meus filhos, sempre. (Já o fiz e farei repetidamente.) Não me canso de abraçá-los!